Margem de Contribuição e Lucratividade

A cobrança de tributos começou na Idade antiga, no início da democracia e a distribuição de serviços públicos e estatais, como por exemplo, as formas primitivas de saneamento básico (distribuição de água, valas de esgoto, higiene coletiva, etc.) até os monumentos e patrocínio na área da educação e artes (esculturas, monumentos, confecção de livros/biblioteca em papiros, instrumentos musicais, etc.).

Por mais que entendamos a importância dos impostos para que sejam convertidos em benefícios públicos para a população, por outro lado há uma certa relutância em pagá-los, pelo fato de as taxações brasileiras estarem entre as mais altas do mundo e outros fatores como a corrupção.

Apesar de tudo isso, sabemos da importância de cumprirmos com o dever de contribuição com o fisco, pois no final das contas, pode acarretar em multas e complicações para a empresa.

 

Muitas empresas visam lucros a todo custo enquanto a margem de contribuição torna-se algo secundário. Devido a este tipo de atitude, muitos pensam estarem fazendo um bom negócio, pois deixando os impostos em segundo plano, entendem que podem pagá-los mais tarde quando houver maior fluxo de caixa, entretanto se enganam, pois, ao postergar o acerto com o governo, a incidência de multas e sobretaxas é iminente, ou seja, além de arcar com o valor da contribuição previsto em lei, somar-se-á o valor de eventuais multas.

A lucratividade pode ser obtida de diversas formas diferentes, como ao investir em marketing, prospectar novos negócios, buscar novos clientes, expandir a área de atuação para novos mercados, reduzir custos, dentre tantas outras.

Todos os negócios criados visam obter lucro, afinal de contas, por mais que a empresa tenha visão, missão e propósitos bem estabelecidos para transformar a vida das pessoas, se não houver lucratividade a empresa não se sustém.

Dado esse entendimento sobre contribuição e lucratividade, é necessário que haja compreensão que a contribuição é uma margem preestabelecida pelo fisco e precisa ser cumprida.

No fechamento mensal, a margem destinada aos impostos não pode ser calculada como parte do lucro da empresa, por isso a margem de contribuição precisa ser colocada nos cálculos mensais do negócio, justamente para que não incorra na situação de ter surpresas no final de cada mês.

Surpresas essas, em que se espera uma determinada margem de lucro, sem levar em consideração que deve ser reservado uma porcentagem do lucro para a margem de contribuição.

Fique atento, pois a contribuição de impostos é parte fundamental do cumprimento da responsabilidade da empresa com o governo, e a lucratividade é tão importante quanto.

Guardando as devidas proporções, margem de contribuição e lucratividade se equivalem em importância, por isso, é fundamental ter equilíbrio nas contas ao calcular os lucros e reservar a margem que é cabida à contribuição de impostos.

A forma mais eficiente para se calcular quais são as tributações e lucros mensais da empresa é utilizar um software de gestão.

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