3 erros cometidos na hora de emitir NFe.
Você que tem uma empresa ou trabalha no faturamento de uma, sabe que preencher uma
nota fiscal não é fácil. Além de todos os cadastros que você precisa fazer, ainda tem que
prestar bastante atenção com alíquotas, números, CFOPs, bases de cálculo e etc.
Na correria do dia a dia, fica difícil garantir que nenhuma nota seja emitida com informação
incorreta e aquela dor de cabeça de ter que cancelar a nota e emitir outra acaba acontecendo.
Mas, você saberia enumerar ao menos 10 erros na hora de emitir uma nota fiscal? Então, dá
uma olhada nessa lista e veja se você já não cometeu algum deles:
1. Utilizar o DANFE como Nota Fiscal.
Um equívoco muito comum é achar que o DANFE (Documento de Auxiliar da NF-e) é a nota
fiscal em si. Mas não é. Como o nome diz, o DANFE não é o documento oficial. A Nota Fiscal
eletrônica é representada por um XML. Isso mesmo! Um arquivo digital que é armazenado no
sistema que emitiu a nota fiscal. O DANFE é importante para acompanhar as mercadorias.
Quando uma empresa emite uma nota fiscal eletrônica, é necessário enviar o XML ao
destinatário, então se você comprar qualquer mercadoria saiba que é seu direito receber o
XML por email ou se estiver vendendo, precisa enviar o XML ao destinatário da nota.
2. Erro no cadastro de produtos.
O cadastro de produtos é muito importante, pois através dele é que o sistema do Ministério da
Fazenda cruzará as informações da movimentação do produto.
Muitas pessoas não sabem, mas o NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) é um código
utilizado pelo Brasil para classificar todas as mercadorias do comércio. Essa classificação possui
8 dígitos e é representada através da sequência abaixo:
Todos os tributos são aplicados com base no NCM dos produtos. Então, mesmo que a
descrição do seu produto esteja correta no sistema de emissão de notas, se o NCM estiver
incorreto, o cálculo do imposto, como o ICMS por exemplo, pode estar errado.
É importante analisar se seu sistema de emissão de notas possibilita a configuração de tributos
no nível do NCM e em cada cadastro de produto especificamente, pois isso te dá mais
liberdade para configurar os tributos. Sistemas como o Unigestão permitem que o empresário
configure tributos para grupos de produtos (via NCM) ou para códigos específicos de produtos.
3. Utilizar sistemas gratuitos.
Emitir notas fiscais por aplicativos grátis não é uma boa opção para os empresários de modo
geral. Isso porque aplicativos grátis não armazenam as notas fiscais e a Receita Federal exige
que a empresa mantenha os documentos fiscais durante 5 anos!
Além disso, um dos maiores problemas de se utilizar programas grátis é o tempo gasto para
preencher a nota fiscal. Perde-se muito tempo para preencher campos que poderiam ser
calculados automaticamente e cadastros que já foram realizados anteriormente.
Por isso é importante assinar um aplicativo que realize os cálculos automaticamente e tenha
uma gestão de cadastros mais inteligente, além – é claro – de manter as notas fiscais durante 5
anos.
Vários sistemas realizam esse tipo de gestão de notas fiscais. O Unigestão é um deles. Ele
oferece um teste grátis de 15 dias para quem quiser ver como funciona.
Dá uma olhada no site e saiba mais: unigestao.univallesistemas.com.br
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